Apresentações aconteceram na tarde deste sábado (08), durante o IV Congresso de Educação Notre Dame
Além das conferências, mesas redondas e debates, o IV Congresso Nacional de Educação possibilitou que os docentes vinculados às instituições de ensino Notre Dame partilhassem, na tarde deste sábado (08), conhecimentos e experiências pedagógicas significativas com os demais participantes do evento, motivando-os a refletir, a partir de uma perspectiva teórica, a respeito do seu fazer cotidiano e inspirando-os a inovar, considerando as suas respectivas realidades, em suas práticas profissionais. Afinal, além de inscreverem-se como ouvintes, os docentes Notre Dame puderam submeter pesquisas científicas em Educação ou experimentos pedagógicos à Apresentação de Trabalhos dos Educadores Notre Dame.
Ao todo, 40 artigos e relatos, selecionados por banca avaliadora, foram socializados, em 14 Grupos. São trabalhos que se debruçam sobre inquietações pertinentes aos diferentes níveis de ensino e às diferentes áreas do conhecimento, além de experiências bem-sucedidas em prol da construção do conhecimento.
As apresentações protagonizadas pelos docentes abordaram temáticas como a importância da psicomotricidade no desenvolvimento das crianças; a utilização da literatura infantil como ferramenta para a aprendizagem multidisciplinar; o uso do smartphone na metodologia ativa da sala de aula; a utilização de obras cinematográficas e de fotografias para explicar conceitos históricos e o papel do educador na ação pedagógica da educação inclusiva.
Assim, por meio da partilha de suas experiências e conhecimentos, os educadores formam e são formados, aprendendo com as práticas dos demais, conforme destaca a supervisora de ensino da Rede de Educação Notre Dame, Claudia Toldo. “No momento em que as experiências são compartilhadas, elas passam a ser inspirações para que os colegas melhorem suas práticas pedagógicas. Desse modo, cada educador, de acordo com a sua condição comunicativa e com a realidade em que está inserido, pode adaptar, recriar ou refazer essas novas práticas”, pontua.